
A CPMI do INSS precederá a queda de Lula em 2026.
Assim como a esquerda utilizou a CPI da COVID-19 em 2021, que desgastou significativamente o presidente Jair Bolsonaro e culminou em sua derrota nas eleições de 2022, a direita tem a mesma oportunidade de aproveitar a CPMI do INSS para influenciar na derrota de Lula nas urnas em 2026.
Naquela ocasião, a esquerda saiu vitoriosa por ter trabalhado de forma unida e organizada, e suas narrativas, com o total apoio da imprensa, prevaleceram contra o Governo do Presidente Jair Bolsonaro.
Portanto, nesta CPI do INSS, a oposição deve indicar nomes qualificados, e os indicados precisam atuar de maneira coesa e colaborativa.
Na CPI da COVID-19, o governo Bolsonaro não se preocupou em fazer indicações estratégicas para a comissão, o que contribuiu para que suas defesas fossem superadas pela oposição.
Quem conseguiu, de certa forma, preservar a defesa do governo Bolsonaro foram os senadores Marcos Rogério e Eduardo Girão, que dedicaram-se incansavelmente na defesa da verdade.
Infelizmente, as narrativas da esquerda prevaleceram, o que desgastou bastante o governo Bolsonaro, especialmente com a falsa narrativa de que a falta de compra de vacinas foi a principal causa das mortes por COVID-19 no Brasil. Essa narrativa foi utilizada pelos petistas na campanha eleitoral de 2022 contra o presidente Jair Bolsonaro.
A direita precisa atuar de forma coesa na CPMI do INSS, deixando de lado vaidades e interesses pessoais, com o foco principal em apontar os responsáveis pelas fraudes no INSS e em restituir os valores aos lesados por esses criminosos.